16 de mai. de 2011

fuckinghell

O maravilhoso site no qual eu hospedava as imagens do blog MORREU hoje. E, como se Deus tivesse acordado essa manhã especialmente pra me trolar, mais cedo eu sem querer apaguei elas do computador também.
resultado: Tou aqui esperando o programa acabar de encontrar, dentre TODOS os arquivos que já foram deletados do meu computador, 5 belas imagens que compunham esse blog.
Mal ai galere, mas por enquanto vai ficar esse layout padrão do blogger. Tou sem saco pra codificar qualquer outra coisa agora.

valeu, beijolas

8 de mai. de 2011

já é

Play. Vontade de gritar, mas sigo o ritmo com os pés
Vontade de espalhar, mas prendo em mim como a fé.
Sinto os tons, vejo os pratos vibrando como um gozo
Fico puto.
Preciso expressar antes que me mate
Descobrir se mais alguém entende todo o sangue
Dividir o gosto do ferro, achar um novo vício
Uma vez que mesmo saudável, esse me prende o peito;
Meus ouvidos sangram
Preciso re-expressar a forma mais pura de expressão que eu conheço..
Fudeu.

vish

Às vezes eu odeio o fato de precisar escrever sobre ALGUMA COISA. Queria que fosse possível simplesmente escrever, sem nenhum significado específico por trás de uma expressão colocada em num lugar qualquer. Queria conseguir passar através de um texto os minimalismos, como por exemplo, o jeito qual me sento na cadeira e acendo um cigarro atrás do outro como que na esperança de que a brasa traga uma luz de lirismo pra minha vida, qualquer merda assim. Porque no fundo, é esse o sentimento que eu quero passar, não o que eu senti antes de abrir a página em branco.
É foda cara. Viver é uma aventura que já foi escrita. Tentar se diferenciar ao reescrevê-la com as suas palavras é uma das poucas liberdades que nos restam, pelo menos ao meu ver.
É que sei lá. Domingos são estranhos.

badly

i like your feel, how i perceive your energy and its tones
as well as the represention of such, placed upon the honesty i hold
for when it comes to me and the ilusion of being free
your existence being here is all i can ever seek.
and as if just because i can only see,
the invisible loneliness of the season blue makes me weak
makes my withins go deep
so deep, after some burnt memory of your skin
and it´s heat
and it´s beat.

5 de mai. de 2011

oooorra

Sei lá. Logo depois das 4:20 consegui tirar minha bunda desse quarto e me mandei pra uma praça aqui perto. Sentei por lá, ouvi uma música, deitei na grama, olhei pra cima e contemplei tudo o que eu fiz até agora. E cheguei à conclusão de que eu sou um péssimo ser humano, com péssimos hábitos, pouca força de vontade, uma mala de hipocrisia e medo de não conseguir me manter forte o suficiente pra achar o meu espaço, do meu jeito.
A próxima frase ia ser sobre como pode ser uma merda ter 18 anos, mas percebi que escrevo isso desde os 12, o que me assusta e me faz perder a vontade de lutar. Eu sei de tudo o que se deve falar pra alguém que tá prestes a desistir de tudo, mas eu mesmo não consigo me ouvir. Acho que todo mundo é assim.
Me sinto preso entre a consciência, o orgulho e a vergonha de ser quem eu sou. Quem nunca se sentiu orgulhoso ao mandar um ‘fuck you all, i AM a fucking slacker.’, e quem nunca sentiu vergonha ao ser chamado de slacker por alguém que admira? Porra.
Tou me sentindo inútil demais, cara. E eu sei que é só mudar. Mas pra mim, ser assim é tão automático quanto a ordem em que passo sabonete no banho. Tenta mudar essa ordem pra você ver só. Não é nem que você não consegue, mas você esquece, bodeia, se acostuma com os hábitos e os abraça como parte de você. Porra, eu sei de cor todos os argumentos que podem ser lançados contra o meu ‘estilo de vida’. Sei mesmo. Do mesmo jeito como você sabe que não deve comer bacon com ovos no almoço.
Na real esse texto foi concluído na frase ‘me sinto preso entre a consciência, o orgulho e a vergonha de ser quem eu sou’. O resto foi só pra encher lingüiça.